Como reflexo da pandemia, o Brasil já soma 12,1 milhões de MEIs que – em grande escala – enxergaram no empreendedorismo, uma forma para driblar a crise de desemprego no país que alcançou em março o ápice de 14,272 milhões de brasileiros, 2,359 milhões de pessoas a mais nessa condição em relação ao mesmo período de 2020. Somente em janeiro, foram registrados 312.462 novos microempreendedores individuais, a maior série histórica desde 2010. No fim do terceiro quadrimestre de 2020, existiam, no Brasil, 11.262.383 MEIs ativos.
O registro da MEI dá ao trabalhador autônomo alguns direitos., como por exemplo, acesso a diversos benefícios do INSS, como auxílio-doença, aposentadoria por idade e salário-maternidade.
Também o MEI não paga tributos federais, como Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL.
Mas o que realmente atraiu a atenção para o MEI foi a oportunidade.
O aumento no desemprego e a crise econômica fizeram famílias buscarem alternativa de renda, apostando seus conhecimentos, que antes eram aplicados em empresas maiores, no próprio negócio.
Não há dúvidas quanto ao benefício macro econômico que a abertura de novas atividades traz, porém é necessário entender os novos desafios. A venda e marketing digital são as ferramentas chefe em nosso novo normal.
O planejamento e o estabelecimento de processos internos são o caminho para a continuidade do MEI e a conexão com o cliente a cereja do bolo para o sucesso!
Fonte: Linkedin